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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Todo mundo tem um ponto fraco...

Pois é, quando me invoco com algo é assim. Fico lá, com o dedo na mesma tecla. Algumas pessoas chamariam de insistência, outras só de idiotice, e agora estou nas empreitadas de suprir carências, mas por hora só do blog.
Alguém tem de ser feliz nessa casa, né? Também não gosto da situação de não ser eu, mas essa está fora do meu alcance, de qualquer tipo de cogitação.
“Como pode alguém ser tão demente, porra louca, inconsequente e ainda amar?” Pior, como pode alguém sofrer TANTO por uma pessoa com quem mal conviveu e pra quem pouco conseguiu se mostrar? PUTA abraço curto sufocante.
Daí me ponho a pensar MESMO num comentário que ouvi esses dias: a felicidade é uma merda!
Acho que todo mundo concorda, porque a felicidade faz a gente fazer coisas “indizíveis”, totalmente inexplicáveis.
Mas a infelicidade também é um causo, viu!
Como diria minha vó, É OSSO!!!
Claro que é, porque não é uma opção.
É masoquismo demais procurar um não achar.

“Benzinho, eu ando pirado
Rodando de bar em bar
Jogando conversa fora
Só pra te ver
Passando, gingando
Me encarando
Me enchendo de esperança
Me maltratando a visão”

Éééé benzinho. Pena minha sorte andar tão questionável ao ponto de me fazer usar palavras alheias e nem ter o azar de te ver, ouvir ou tocar.

“Todos os dias faça alguma coisa que seja assustadora, cante.
Não trate os sentimentos alheios de forma irresponsável. Não tolere aqueles que agem de forma irresponsável em relação a você.
Relaxe.
Não perca tempo com a inveja, algumas vezes você ganha, algumas você perde.”

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