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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Em busca da transitividade.

Bom dia, 30!!

Hoje é dia de escrever porque são extamente 00:29 e estou tentando dormir desde as 23:35 do dia 29. Jóia!
Sim, senta que lá vem história...pã pã pã pã(nunca achei que plagiaria isso do programa "Rá-Tim-Bum", enfim).

Às vezes eu me pego pensando e sinto medo: - Será que existe mais alguém nesse mundo de meu Deus que sofra dos mesmos devaneios que eu?
Espero que sim, porque ninguém merece ser sozinho, inclusive eu!

O símbolo do meu signo é uma balança, o do curso que eu escolhei também, e a última coisa que posso dizer ter é o equilíbrio.
Irônico, pra dizer o mínimo.
Pois é, hoje é dia de devaneio monstro, e porque? Porque eu to cansada da intransitividade do verbo amar.
Eu amo.
Amo pra caralho.
Caralho no sentido métrico que já adquiriu.
E como diria um "conhecido meu": Durante a minha longa jornada até aqui, após noites de sono mal dormidas, chego à conclusão de que não vivo sem amor. Não precisa ser exatamente por alguém, pode ser por uma coisa; meus discos, por exemplo.
No meu caso, não sei se é amor, porque sempre achei que amor demandaria tempo, mas se não o é, meu sentimento tá fazendo estágio com ele, viu!
Dói. Éééé, e nessa novela não quero ser teu amigo...

Na verdade, O problema é quando O PROBLEMA não está ao meu alcance.

Aí já era.

Penso que queria ter passado mais vezes na fila da intelectualidade e menos na do sentir.
Futilmente comentando, ganharei milhares de rugas por conta dos sentimentos.
Dammit.
Fora que estes sempre me levam a ter de explicar pras pessoas, pro mundo, pro cosmos, que não sou insana.

"Eu já nem sei se eu tô misturando
Eu perco o sono
Lembrando em cada riso teu
Qualquer bandeira
Fechando e abrindo a geladeira
A noite inteira

Eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
Eu preciso dizer que eu te amo tanto..."

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