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sábado, 5 de junho de 2010

Hoje acordei com medo de sofrer consequências da minha sexta-feira à noite (vulgo ontem).
Sexta-feira é mais propício que o sábado para as coisas acontecerem, é o início do fim da semana, o que ao meu ver causa muito mais frisson.
Pois é, mas a minha noite se resumiu em uma breve ida à academia, que foi boicotada pela minha gripe perene, e com aquela chuva que caía, e não favorecia, resignei-me a ficar em casa!
Mas isso foi bom para minha nova empreitada, a de rever todos os episódios dos Cavaleiros do Zodíaco, consegui adiantar alguns episódios da saga do santuário. E nesse meio tempo, fiquei vislumbrando como seria se o Shiryu se este não fosse somente um anime. Pô, nunca comentei minha queda por orientais? Fazer o que né, quem num tem cão caça com qualquer coisa, rs.
Pois bem, enrolei até agora para chegar no sábado.
Sábado-feira de noite aterior mal dormida, sonhos escabrosos.
Levanto-me pensando que a sexta poderia ter sido mais excitante, e com isso me vêm (ainda tem acento?) à cabeça meus saudosos tempos.
É o que digo...não que hoje não seja bom, mas aquela época, ah, aquela época. Éramos felizes aos sábados no shopping, quando meus amigos eram todos de verdade. Mas eu tinha um, não, dois amigos que eu prezava demais.
Um eu perdi o contato com o passar dos anos, ele esteve por muito tempo entre a tênue linha do amor de irmão e de homem, pelo menos pra mim, e o outro perdeu o contato com tudo e todos, em menos de um ano. É um verdadeiro puto. Ah, todo esse comentário tem uma finalidade.
É que O primeiro amigo tinha uma teoria, que eu considerei boa por alguns anos, depois dispensei completamente. E hoje me lembrei dela, com saudade, ponderando o quanto eu podia tê-la considerado mais. Era sobre calças e camisetas, meramente representativa, um eufemismo para questões afetivas.
Tenho medo de tentar reproduzir e macular a ideia, ou até mesmo ofender alguém com isso, apesar que quem me conhece sabe que eu tenho uma capacidade imensa de ser sutil como um mamute sem a menor intenção. Mas a minha conclusão é que a gente precisa de mais camisetas do que calças ao longo dos anos, mas que as calças fazem bem mais falta não há dúvidas.

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