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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Querido diário,

ao contrário do que dizem, você nada tem de otário.
Acho, às vezes, que a única otária dessa história sou eu.
Coloco assim porque não havia sido acometida pela minha sentimentalidade até as 23:00 de hoje, quando me aventurei a assistir um filme nacional (não perco nunca a oportunidade de prestigiar uma produção nacional), cuja trilha sonora inclui Los Hermanos.
E quando é assim é sempre mais forte que eu.
Cheguei a pensar que isso me inspiraria, porque pra escrever eu preciso da minha nada inteligente "inteligência emocional", mas ando bem sem assunto.
Sabe como é , época de provas, "tira o barato" da gente, como diz um filósofo conhecido meu.
Então, dessa vez, sem palavras de minha autoria mas que sempre me comovem:

"Assim que o amor entrou no meio, o meio virou amor
O fogo se derreteu, o gelo se incendiou
E a brisa que era um tufão
Depois que o mar derramou, depois que a casa caiu
O vento de paz soprou
...

O amor não se tem na hora que se quer,
ele vem no olhar"

Amanhã quero postar um trecho de um livro, que no momento estou com "preguiça monstra" de transcrever, mas não que seja a leitura mais recomendável do Universo.
Apesar que, raciocinem comigo, eu não sou a pessoa mais indicada do mundo para dizer o que é ou não recomendável, porque depois de três meses sem fumar meu novo vício é assistir Cavaleiros do Zodíaco. (Jóia).
Enfim, um livro do Roberto Freire, autor cujo qual não compartilho as mesmas opiniões, porém conhecer o outro lado é sempre esclarecedor, embora não tenha terminado de ler e ache que a tendência desse livro (Cleo e Daiel) é totalmente oposta ao Ame e dê vexame, que fala do amor libertário (confesso que vivi um desses, até tenho boas lembranças, mas não recomendo). Aparentemente no fim chegarão à solução pelo amor, mas não da forma que encaramos como tradicional. O que importa é que achei interessante o tratamento do autor quando se refere às ações humanas, à condução dos sentimentos de uma pessoa que pode atingir a massa, e é isso que quero compartilhar.
Mas hoje, só amanhã.

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