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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Coma a sobremesa antes de tudo!

Por algumas vezes já ouvi essa sentença e apesar de achar uma ótima idéia sempre pensei que poderia acarretar problemas.
Acontece que agora, finalmente, descobri o significado dessa frase. Nesse caso específico, acredito eu, a sobremesa tomou o significado conotativo que a ela pertencia, e, também nesse caso, já ponderei que a "sobremesa" poderia mesmo ficar em segundo plano. Mas, de um mês pra cá, aproximadamente, sinto que deveria enfartar-me dessa iguaria.
Talvez por ser a primeira vez que provei algo tão doce e delicado.
Doce ao ponto de me prender ao desejo de provar a maior parte do tempo, e delicado suficiente para ter Cranberries no repeat "all day" e Kings of Leon (que eu nem gosto) como trilha sonora para remeter a essa sensação. Melhor, delicado ao ponto de, impulsivamente, me fazer acreditar que não se sabe o suficiente da vida para permitir saborear a sobremesa depois.
O problema é que a compreensão chegou a mim em um contexto em que a decisão não é individual ou exclusivamente minha. Mas a maior novidade VOCÊ não sabe:
- Tudo que eu queria era poder dividir esse prazer com alguém, no singular.

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